segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

DDS - OS PÉS E OS SAPATOS


A confecção de sapatos levando em consideração apenas o padrão estético tem gerado uma verdadeira tortura para os pés. Aprisionando-os e mantendo-os apertados, colaboram para o surgimento de anormalidades como: joanetes, dedos em garra e calosidades.
O sapato deve ter palmilha e sola macias, forma larga e arredondada para não comprimir a parte anterior do pé e caixa alta para não impedir o movimento dos dedos.


O tênis, em grande parte, preenche estas especificações!
• 10 dicas de como escolher adequadamente seus sapatos:
1. Saiba que o número que vem impresso no sapato pode corresponder a tamanhos diversos, dependendo do fabricante. Por isso não se prenda exclusivamente ao número, selecione o sapato pelo conforto que lhe confere.
2. Na medida do possível, compatibilize a forma do sapato com a do seu pé.
3. Lembre-se que o tamanho dos seus pés pode mudar à medida que você vai ficando mais velho.

4. Não deixe de experimentar os dois sapatos, pois um pé, geralmente, é maior do que o outro. Compre o par que melhor se adapte ao pé de maior tamanho.
5. Compre sapatos no final do dia, quando os pés estão ligeiramente maiores.
6. Fique de pé enquanto experimenta os sapatos e verifique se existe um espaço adequado para o seu dedo grande.
7. Não compre sapatos que estejam apertados, esperando que eles se alarguem com o uso.
8. O calcanhar deve adaptar-se confortavelmente ao sapato, com o mínimo de movimento entre ambos.
9. Caminhe com os sapatos para ter certeza de que estão confortáveis.
10. O sapato a ser usado deve ser apropriado para a atividade que queira realizar.










 



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

MAPA DE RISCO

 O que é Mapa de Risco?
É uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho.



Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.)”.


Para que serve?

Serve para a conscientização e informação dos trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na empresa.


• Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa.


• Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção.


 Como são elaborados os Mapas de Risco?






Conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividades exercidas; o ambiente.


• Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação específica dos riscos ambientais.


• Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia. Medidas de proteção coletiva; medidas de organização do trabalho; medidas de proteção individual; medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer.


• Identificar os indicadores de saúde, queixas mais freqüentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos, acidentes de trabalho ocorridos, doenças profissionais diagnosticadas, causas mais freqüentes de ausência ao trabalho.


• Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local.

 
• Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando através de círculos:


O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada.


O número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do círculo.


A especificação do agente (por exemplo: químico - sílica, hexano, ácido clorídrico; ou ergonômico-repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada também dentro do círculo.


A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes de círculos.


Quando em um mesmo local houver incidência de mais de um risco de igual gravidade, utiliza-se o mesmo círculo, dividindo-o em partes, pintando-as com a cor correspondente ao risco.


Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores.






quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

» Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)


O que é o PGRSS?


O plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tem o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.


Quem precisa implantar um PGRSS?

• Serviços que prestam assistência à saúde humana ou animal, incluindo os prestadores de programas de assistência domiciliar (hospitais, clínicas, serviços ambulatoriais de atendimento médico e odontológico, serviços veterinários);



• Serviços de ensino e pesquisa na área de saúde;



• Serviços de acupuntura e de tatuagem;



• Serviços de atendimento radiológico, de radioterapia, de medicina nuclear e de tratamento quimioterápico;



• Serviços de hemoterapia e unidades de produção de hemoderivados;



• Laboratórios de análises clínicas e de anatomia patológica;



• Necrotérios e serviços que realizam atividades de embalsamamento e de medicina legal;



• Drogarias, farmácias, inclusive as de manipulação;



• Unidades de controle de zoonoses;



• Indústrias farmacêuticas e bioquímicas;



• Unidades móveis de atendimento à saúde;



• Demais serviços relacionados ao atendimento à saúde, que gerem resíduos perigosos.